O presidente Jair Bolsonaro decidiu nas últimas horas rever sua estratégia. Se antes falava em deixar o PSL, agora ele colocou a faca nos dentes e foi à guerra pelo vil metal
Por: Alex Albuquerque
A disputa no PSL é pelo fundo eleitoral que, em 2020, chegará a R$ 352 milhões. O dinheiro será fundamental para a eleição proporcional de 2022.
Os deputados que se entrincheiraram na agremiação e desejam expulsar Bolsonaro –e outras dezenas de colegas de parlamento– o fazem porque “sobrará mais” bufunfa para sua eleição.
Nessa guerra intestina, Bolsonaro pediu uma auditoria nas contas da atual direção do PSL, comandada pelo deputado Luciano Bivar (PE).
Para o presidente Bolsonaro, a falta de transparência no PSL o iguala ao PCO (Partido da Causa Operária), de Rui Costa Pimenta.
“O partido figura como último colocado da série, ostentando a vergonhosa nota ZERO, ao lado do PCO”, dizem advogados ligados ao capital, de acordo com registro de O Globo.
O PCO ainda não se pronunciou sobre a comparação.
Antes do pronunciamento oficial do PCO, um testemunho do Blog do Esmael. O Partido da Causa Operária é ideológico. Já o PSL de Bolsonaro é fisiológico. Sua luta é pelo fundo partidário, pelo vil metal, pelo dinheiro. Nada mais.
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