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PRIMEIRA MORTE POR COVID-19 EM RERIUTABA, INTERIOR DO CEARÁ

A vítima era um idoso de 72 anos que estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional Norte, em Sobral.

Por: Alex Albuquerque


O município de Reriutaba, no Ceará, teve a primeira morte por Covid-19, divulgada pelo prefeito da cidade, Osvaldo Honório Lemos Neto na noite desta sexta-feira (24) em rede social. A vítima foi um idoso de 72 anos, morador do distrito de Amanaiara, que morreu nesta sexta. O dado ainda não foi atualizado pela plataforma digital IntegraSUS, da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa).

Segundo dados atualizados até as 9h na plataforma, o Ceará tem 5.320 casos de Covid-19 e 298 mortes em 126 cidades, incluindo Reriutaba. Pelo IntegraSUS, o município aparece com dois casos confirmados, sete em investigação, e sem óbitos.

No entanto, segundo o prefeito, Reriutaba tem três casos confirmados do novo coronavírus, quatro casos suspeitos notificados e dois casos descartados.

O idoso, vítima da doença, estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional Norte, em Sobral, mas não resistiu.

"A gente tá muito triste porque a gente perde uma pessoa. Infelizmente, um momento de muita dificuldade na saúde pública do Brasil, mas que sirva de exemplo pra que a gente possa se cuidar mais. Temos trabalhado diariamente, mas a gente percebe que em todo o estado do Ceará, e em todo o Brasil, os casos só aumentam. Portanto, a gente precisa se cuidar", comentou o prefeito.

O prefeito confirmou, ainda, a realização de dois testes rápidos no município. E afirmou que está seguindo o protocolo para testar novos possíveis infectados.

"Tem todo um protocolo pra que a gente possa fazer novos testes, porque alguns casos que possam ter se contaminado, a positividade só aparece depois de uns dias. Então a gente tá fazendo todo esse trabalho com as equipes de saúde da região pra que a gente possa fazer novas testagens em pessoas que possam ter tido contato com esse caso positivo, como falei, lá no distrito de Amanaiara", esclareceu Honório Neto.

Ainda segundo o prefeito, é preciso ter calma diante da situação, uma vez que o vírus já se tornou comunitário, ou seja, não se pode mais apontar a origem dos casos positivos.

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Governo do Estado do Ceará 

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ


RICARDO BRENNAND MORRE DE COVID-19 AOS 93 ANOS

O engenheiro era responsável pelo Instituto Brennand, no Recife, e primo do artista plástico e ceramista Francisco Brennand, ao qual pertencia a Oficina Cerâmica Francisco Brennand


Por: Alex Albuquerque 


Morreu na madrugada deste sábado (25) o empresário e engenheiro pernambucano Ricardo Brennand, aos 93 anos, no Recife. Criador do Instituto Ricardo Brennand, o empresário foi diagnosticado com Covid-19, e estava internado há uma semana na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Real Hospital Português, segundo informou o G1. 
Ricardo Brennand deixou esposa e oito filhos, além de 23 netos, 48 bisnetos e uma tataraneta.
Ele é natural do município do Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, e criador de grandes indústrias: de aço, cimento, vidro e açúcar.

Além disso, em uma área de 180 mil metros quadrados, criou um instituto cultural reconhecido mundialmente, com um acervo da história e da arte. O local fica no antigo Engenho São João, no Bairro da Várzea, na Zona Oeste do Recife.  
O complexo foi inaugurado há 18 anos, e contou com a presença do príncipe herdeiro da Dinamarca, Frederick Terceiro.
FAMÍLIA BRENNAND
O engenheiro era primo do artista plástico e ceramista Francisco Brennand, morto aos 92 anos por infecção respiratória, no mesmo hospital do Recife, em dezembro do ano passado, segundo o G1. O artista deixou o acervo de obras e esculturas na Oficina Cerâmica Francisco Brennand, uma antiga olaria herdada do pai e que funcionava como museu e ateliê.

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R$ 1  MILHÃO DEP. SÉRGIO AGUIAR DESTINA TODAS AS SUAS EMENDAS PARA O COMBATE AO CORONAVÍRUS 
DEP. SÉRGIO AGUIAR DESTINA R$ 1 MILHÃO DE REAIS PARA O COMBATE AO CORONAVÍRUS

MORO DIVULGA DIÁLOGO EM QUE BOLSONARO FALA EM TROCA DE COMANDO DA POLÍCIA FEDERAL

O trecho de conversa por WhatsApp foi apresentado na noite desta sexta-feira (24) no Jornal Nacional, rebatendo a versão de Jair Bolsonaro a respeito do afastamento do então ministro da Justiça


Por: Alex Albuquerque 


O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, apresentou ao Jornal Nacional, da TV Globo, trechos de conversas entre ele e o presidente Jair Bolsonaro que teriam sido fatores para justificar seu pedido de saída do Ministério. Moro deixou o cargo na manhã desta sexta-feira (24).
Na conversa divulgada, Jair Bolsonaro envia a Sérgio Moro um link de matéria do site "O Antagonista" que diz: "PF na cola de 10 a 12 deputados bolsonaristas". Em seguida, o presidente diz: "Mais um motivo para a troca", referindo-se à mudança no comando da Polícia Federal.
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CLÍNICAS PLAMOVIR

CEARÁ: GOVERNO VAI PAGAR GRATIFICAÇÃO POR DESEMPENHO INSTITUCIONAL AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

O Governo do Ceará assegura mais um compromisso firmado com os profissionais de saúde.  

Por: Alex Albuquerque 
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O governador Camilo Santana garantiu o compromisso firmado com os profissionais de saúde e já no começo do mês de maio, vão  receber o pagamento da Gratificação por Desempenho Institucional (GDI) e a Ascensão Funcional, que fazem parte do plano de valorização de pessoas, um dos pilares da nossa Plataforma de Modernização da Saúde. 

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A gratificação e a Ascensão Funcional (2011 a 2014) contemplarão mais de 6500 servidores. Camilo; Todo  o meu reconhecimento aos profissionais da saúde pela dedicação diária em salvar vidas.


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PREFEITURA DE SOBRAL 


SANEAMENTO É MAIS SAÚDE


EX. MINISTRO SÉRGIO MORO, RESPONDE BOLSONARO E DIZ QUE NÃO PEDIU INDICAÇÃO AO STF

Presidente afirmou em pronunciamento que ex-ministro disse que aceitaria demissão de diretor-geral da PF em troca de vaga no Supremo

Por: Alex Albuquerque

Moro anunciou na manhã desta sexta-feira sua demissão do Ministério da Justiça

O ex-ministro Sérgio Moro usou uma de suas redes sociais para negar que tenha usado uma possível indicação ao STF (Supremo Tribunal Federal) como moeda de troca para demitir Maurício Valeixo do comando da Polícia Federal. A acusação de que o ex-ministro fez essa barganha foi feita pelo presidente Jair Bolsonaro em pronunciamento na tarde desta sexta-feira (24) após a demissão de Moro.
"A permanência do Diretor Geral da PF, Maurício Valeixo, nunca foi utilizada como moeda de troca para minha nomeação para o STF. Aliás, se fosse esse o meu objetivo, teria concordado ontem com a substituição do Diretor Geral da PF", escreveu Moro no twitter.

A permanência do Diretor Geral da PF, Maurício Valeixo, nunca foi utilizada como moeda de troca para minha nomeação para o STF. Aliás, se fosse esse o meu objetivo, teria concordado ontem com a substituição do Diretor Geral da PF.

O ex-ministro também rebateu a condição em que ocorreu a demissão de Maurício Valeixo, afirmando que ele "estava cansado de ser assediado desde agosto do ano passado pelo Presidente para ser substituído." E frisou que "ontem,não houve qualquer pedido de demissão, nem o decreto de exoneração passou por mim ou me foi informado", reafirmando o que disse em sua despedida, de que não havia assinado a exoneração de Valeixo e que soube da decisão pelo DOU (Diário Oficial da União).

De fato,o Diretor da PF Maurício Valeixo estava cansado de ser assediado desde agosto do ano passado pelo Presidente para ser substituído.Mas,ontem,não houve qualquer pedido de demissão,nem o decreto de exoneração passou por mim ou me foi informado.


Moro disse que entendeu a exoneração como uma decisão "não apropriada" e uma interferência política do presidente na Polícia Federal. Para ele, o cargo de diretor-geral da PF "é o ápice da carreira de um delegado" e Valeixo não sairia voluntariamente, mas por pressão. "Sinto que tenho dever de proteger a Polícia Federal e por todos esses motivos busquei uma solução alternativa para evitar uma crise política durante a pandemia, mas entendi que não posso deixar de lado meu compromisso com o Estado de Direito". Moro disse ainda que entendeu a decisão do presidente Jair Bolsonaro como um sinal de que não o quer no cargo após os últimos acontecimentos. "O presidente me quer fora do cargo, porque essa precipitação na realização da exoneração não tem muito sentido", afirmou em coletiva de imprensa. Ao falar que não tinha como aceitar a mudança na PF e que só lhe restava deixar o ministério, Moro lembrou que deixou para trás 22 anos de magistratura para assumir o cargo de ministro, mas que "sabia dos riscos" e que agora iria descansar. "Independentemente de onde eu esteja, vou estar à disposição do país", disse o ex-ministro, que foi aplaudido e se mostrou emocionado ao deixar a coletiva.

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DEP. SÉRGIO AGUIAR

PROJETO DO  CAPS PARA GROAÍRAS É APROVADO NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA  /CE

MORO RENUNCIA E DEIXA O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, APÓS BOLSONARO EXONERAR DIRETOR DA PF

A decisão foi confirmada pelo juiz durante pronunciamento realizado na manhã desta sexta-feira (24)

Por : Alex Albuquerque 


O ex-juiz Sergio Moro não responde mais pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. Ele renunciou ao cargo na manhã desta sexta-feira (24). Moro pediu demissão ao presidente Jair Bolsonaro após o presidente exonerar o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, em publicação no Diário Oficial da União desta sexta.

Moro foi alertado por aliados no fim da noite passada de que a saída de Valeixo, escolhido por ele para comandar a PF, poderia ser oficializada no Diário Oficial desta madrugada, enquanto ainda negociava com o Palácio do Planalto sua permanência como ministro.

Moro disse a Bolsonaro que se demitira na manhã da quinta (23), quando foi informado pelo presidente da decisão de trocar Valeixo. O agora ex-ministro avisou o presidente que não ficaria no governo com a saída do diretor-geral. Bolsonaro então escalou ministros militares para convencer o ex-juiz da Lava Jato a recuar.

MORO NÃO FOI AVISADO

A exoneração foi publicada como "a pedido" de Valeixo no Diário Oficial, com as assinaturas eletrônicas de Bolsonaro e Moro. Segundo a Folha de S.Paulo apurou, porém, Moro não assinou a medida formalmente nem foi avisado oficialmente pelo Planalto de sua publicação.

O nome de Moro foi incluído no ato de exoneração pelo fato de o diretor da PF ser subordinado a ele. É uma formalidade do Planalto. Além disso, ao contrário do que informa a medida publicada, Valeixo não teria "pedido" sua exoneração ao Planalto. Não há substituto no comando da polícia, por ora, nomeado.

Moro topou largar a carreira de juiz federal, que lhe deu fama de herói pela condução da Lava Jato, para virar ministro. Ele disse ter aceitado o convite de Bolsonaro, entre outras coisas, por estar "cansado de tomar bola nas costas".

Tomou posse com o discurso de que teria total autonomia e com status de superministro. Desde que assumiu, porém, acumula recuos e derrotas.

Na avaliação de aliados de Moro, Bolsonaro atropelou de vez o então ministro ao ter publicado a demissão de Valeixo durante as discussões que ainda ocorriam nos bastidores sobre a troca na PF e sua permanência no governo. 

Uma solução para sua permanência chegou a ser discutida pelos ministros generais da Casa Civil, Walter Braga Netto, e da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos. Segundo assessores presidenciais, uma indicação positiva havia sido dada pelo ministro da Justiça.

Moro havia sinalizado até a noite passada, portanto antes da demissão de Valeixo ser oficializada, que estava disposto a aceitar um acordo desde que tivesse a palavra final na sucessão na Polícia Federal. 

Um nome que conta com a simpatia do ex-juiz da Lava Jato para dirigir a PF, segundo aliados do ministro, é o do diretor do Depen (departamento penitenciário nacional), Fabiano Bordignon.

Já Bolsonaro defende a nomeação para o posto do diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Alexandre Ramagem, ou do secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres.

Moro também se mostrou, nos bastidores, insatisfeito com a condução do combate à pandemia do coronavírus por parte de Bolsonaro. Ele, por exemplo, atuou a favor de Luiz Henrique Mandetta (ex-titular da Saúde) na crise com o presidente.

Com esse novo embate, Moro vê cada vez mais distante a possibilidade de ser indicado pelo presidente para uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal). Sobre isso, Moro já respondeu que essa é uma "perspectiva interessante" e que seria como ganhar na loteria.

Pelo critério de aposentadoria compulsória aos 75 anos dos ministros do Supremo, as próximas vagas serão as de Celso de Mello, em novembro, e Marco Aurélio Mello, em julho de 2021. A indicação de ministros do Supremo é uma atribuição do presidente que depois precisa ser aprovada pelo Senado.

Esse caminho de Moro ao Supremo já estava enfraquecido especialmente depois da divulgação de mensagens privadas que trocou com procuradores da Lava Jato.

As mensagens obtidas pelo Intercept e divulgadas até este momento pelo site e por outros órgãos de imprensa, como a Folha de S.Paulo, expuseram a proximidade entre Moro e os procuradores da Lava Jato e colocaram em dúvida a imparcialidade dele como ministro da Justiça no julgamento dos processos da operação.

Quando as primeiras mensagens vieram à tona, em 9 de junho, o Intercept informou que obteve o material de uma fonte anônima, que pediu sigilo. O pacote inclui mensagens privadas e de grupos da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, no aplicativo Telegram, a partir de 2015.

Em resumo, no contato com os procuradores, Moro indicou testemunha que poderia colaborar para a apuração sobre o ex-presidente Lula, orientou a inclusão de prova contra um réu em denúncia que já havia sido oferecida pelo Ministério Público Federal, sugeriu alterar a ordem de fases da operação Lava Jato e antecipou ao menos uma decisão judicial.

Desde que assumiu o cargo, o presidente Bolsonaro ensaiou em mais de uma oportunidade mudar o comando da Polícia Federal, minando a influência de Moro sobre a cúpula da corporação. Tentativas de ingerência se deram com a abertura e o avanço de investigações contra pessoas do entorno do mandatário.

FAKE NEWS E MANIFESTAÇÕES PRÓ-GOLPE

O incômodo de Bolsonaro com o trabalho da PF aumentou recentemente por causa dos inquéritos que apuram um suposto esquema de fake news para atacar autoridades, entre elas alguns de seus adversários políticos, e as manifestações pró-golpe militar promovidas por grupos bolsonaristas –no domingo (19), o presidente participou de uma delas, em Brasília.

Os dois casos, sob relatoria do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, devem ser tocados por uma mesma equipe de policiais federais, o que desagrada ao presidente.

A apuração sobre fake news, aberta pelo próprio STF, envolve a suspeita de que filhos de Bolsonaro, entre eles o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), estejam por trás de um gabinete do ódio supostamente mantido pelo Palácio do Planalto para atacar desafetos políticos.

Essa hipótese também foi levantada em CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) sobre o caso no Congresso.

Já a investigação sobre os atos antidemocráticos, proibidos pela Constituição e a Lei de Segurança Nacional, foi aberta a pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras. Ela mira empresários e ao menos dois deputados federais bolsonaristas por, possivelmente, terem organizado e financiado os eventos. Os nomes são mantidos em sigilo pela PGR (Procuradoria-Geral da República).

Um dos primeiros incômodos do presidente com a PF na gestão Moro se deu no início do mandato, com a instauração de inquérito contra o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, para apurar esquema de candidaturas laranjas do PSL em Minas Gerais, caso revelado pela Folha de S.Paulo.

Em outubro, o ministro foi denunciado à Justiça sob acusação de falsidade ideológica eleitoral, apropriação indébita de recurso eleitoral e associação criminosa.

Apesar do constrangimento gerado pela situação, o presidente manteve o aliado no cargo. Em mais de uma oportunidade, demonstrou irritação com as conclusões sobre o caso. Ainda em outubro, ele disse que o responsável pela investigação na PF "agiu de má-fé", que houve "exagero" no inquérito e que a intenção não foi atingir o ministro, mas o presidente da República.

A reação se deu após a Folha de S.Paulo noticiar que um depoimento e uma planilha obtidos pela Superintendência da PF em Minas sugerem que recursos do laranjal foram desviados para abastecer, por meio de caixa dois, a campanha presidencial de Bolsonaro.

Dois meses antes, o presidente havia gerado instabilidade na PF ao anunciar que trocaria o superintendente do órgão no Rio de Janeiro, Ricardo Saadi, por questões de gestão e produtividade.

Foi rebatido por uma nota da própria corporação, que informou que a mudança de comando já vinha sendo debatida internamente e havia sido solicitada pelo próprio policial, não tendo relação com seu desempenho.

Bolsonaro subiu o tom e declarou que quem dava as ordens na polícia era ele próprio. "Se ele resolveu mudar, vai ter que falar comigo. Quem manda sou eu, vou deixar bem claro. Eu dou liberdade para os ministros todos, mas quem manda sou eu", declarou.

Na ocasião, Moro estava enfraquecido pela divulgação de mensagens que mostraram sua atuação em parceria com os procuradores em diferentes processos da Lava Jato e que colocaram em xeque sua atuação como juiz federal.

Fonte: Diário do Nordeste


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