Nas redes sociais, o presidente brasileiro citou reportagens de jornais
Por: Alex Albuquerque
Após uma semana de crise entre as instituições, o presidente Jair Bolsonaro escreveu neste sábado (30) no Facebook que "tudo aponta para uma crise", ao comentar decisões recentes do Supremo Tribunal Federal, do Tribunal de Contas da União e do Tribunal Superior Eleitoral, que miram a família, aliados e a sua campanha presidencial em 2018.
No mesmo dia, um grupo de artistas, políticos, intelectuais, cientistas, organizações, empresas e pessoas de diferentes setores da sociedade se uniu em "defesa da vida, da liberdade e da democracia". O movimento Estamos Juntos, que conta com mais de seis mil assinaturas da esquerda à direita, divulgou um manifesto em jornais, neste sábado, exigindo que autoridades e lideranças políticas exerçam seu papel diante da crise sanitária, política e econômica.
"Primeiras páginas dos jornais abordaram com diferentes destaques, as decisões envolvendo a atuação do Supremo Tribunal Federal, da Polícia Federal, do Tribunal de Contas da União e do Tribunal Superior Eleitoral em relação ao Governo Bolsonaro e seus aliados", escreveu Bolsonaro.
A primeira notícia destacada por Bolsonaro foi o encaminhamento, pelo ministro Celso de Mello, à Procuradoria-Geral da República (PGR) de um pedido de investigação contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) por crime de incitação à subversão da ordem política ou social. A prática está prevista na Lei de Segurança Nacional.
A notícia-crime foi protocolada na Corte para investigar as declarações de Eduardo de que não se trata de uma questão de "se", mas sim de "quando" Bolsonaro adotará uma "medida energética" após operação da Polícia Federal no inquérito das fake news atingir aliados do Planalto.
Bolsonaro também observou que os principais jornais do País destacaram o pedido da Polícia Federal para prorrogar, por mais 30 dias, as investigações do inquérito que apuram se o presidente da República tentou interferir politicamente na corporação, conforme acusou o ex-juiz federal Sérgio Moro.
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