Com a pandemia, a necessidade dessas mulheres ficar em casa, sem trabalhar, e com a suspensão das aulas em creches e escolas, formou-se um cenário complicado para elas.
Por: Alex Albuquerque
Mães, domésticas e provedoras do lar. Esse poderia ser o retrato das chefes da família tradicional brasileira, mas nem mesmo o reconhecimento de serem maioria em termos de números é dado a elas.
No fim de 2019, o Ceará tinha 276 mil trabalhadores doméstico, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A grande maioria - 235 mil ou 85% do total - na informalidade.
A média de ganho mensal da classe era de R$ 623, variando de R$ 535 para aqueles que não possuem carteira assinada a R$ 1.119 entre os formalizados.
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