O governo do ex-presidente Jair Bolsonaro buscou ter as joias sem cogitar pagar imposto.
As joias estavam na mochila do assessor do então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que tinha viajado ao Oriente Médio para representar o governo brasileiro na reunião de cúpula "Iniciativa Verde do Oriente Médio".
Após saber da apreensão dos objetos, o ministro retornou à área da alfândega e revelou se tratar de um presente para Michelle.
No entanto, qualquer bem que supere o valor de US$ 1 mil precisa ser declarado ao chegar no Brasil. Neste caso, a retirada formal e correta das joias apreendidas custaria R$ 12,3 milhões à família Bolsonaro.
Após apreensão, houve quatro tentativas frustradas de Bolsonaro de reaver as pedras preciosas, envolvendo seu próprio gabinete, três ministérios (Economia, Minas e Energia e Relações Exteriores) e militares.
QUAIS ERAM AS JOIAS?
Dentre as joias que estavam na mochila havia, um colar, um anel, um relógio e um par de brincos de diamantes. O presente foi avaliado em R$ 16,5 milhões.
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