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MOBILIZAÇÕES: MOVIMENTOS SOCIAIS REALIZAM ATO UNIFICADO EM FORTALEZA NO DIA DO TRABALHO

A movimentação ocorre na Praia de Iracema, na avenida Beira Mar, próximo ao espigão da Rui Barbosa, com todas as centrais

Por: Alex Albuquerque 
 Protesto contra a reforma da Previdência já foi realizado este ano na Praça do Ferreira.
Em mobilização por reajuste do salário mínimo, geração de emprego e contra a reforma da Previdência proposta pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL), movimentos populares e centrais sindicais do Ceará sairão às ruas em ato unificado nesta quarta-feira, 1º de maio. Além disso, o manifesto acontece em "repúdio" ao MP 873/2019, que faz alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Em Fortaleza, a movimentação ocorre na Praia de Iracema, na avenida Beira Mar, próximo ao espigão da Rui Barbosa. O evento, intitulado de Marcha dos Trabalhadores, é realizado na data que marca o Dia do Trabalho, feriado nacional que é fixado pelo decreto nº 4.859, de 26 de setembro de 1924.
Conforme Emanuel Lima, secretário de comunicação da Central Única do Trabalhadores do Ceará (CUT-CE), a população vai às ruas para reforçar a defesa dos direitos da classe no campo e na cidade. "Estamos organizados como frentes e centrais sindicais, discutindo a reforma da Previdência, além de viajar pelo Estado fazendo debates em escolas, nas ruas, no intuito de mobilizar a sociedade", disse o representante do órgão.
As novas regras da aposentadoria apresentadas por Bolsonaro, são o principal foco do ato que acontece no Ceará e em outros estados do País. "A mobilização acontece como uma forma de pressionar o Congresso Nacional, os três senadores do Ceará (Tasso Jereissati-PSDB, Cid Gomes-PDT e Eduardo Girão-Pode), além da bancada de deputados federais, a votar contra essa reforma", ressaltou o secretário da CUT-CE.
 Inclusive, em São Paulo, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 6/2019) e as medidas pretendidas pela equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, foram responsáveis por reunir, pela primeira vez na história, diversas centrais sindicais em um mesmo palanque. Entretanto, no Ceará, Emanuel disse que os movimentos já atuam em parceria há algum tempo e a aliança já está consolidada.
Francisco Moura, presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) no Estado, disse que a organização do bloco acontece porque a PEC 6/2019, não traz melhorias para população, além de não cortar privilégios, como defendido pelo favoráveis ao texto. "Não aceitamos que, em nome de entregar a Previdência social aos bancos, o governo faça uma maldade dessa. (...) Somos radicalmente contra e vamos às ruas. Convocamos todos os trabalhadores e os sindicatos para somarmos força contra a essa reforma", defendeu o titular da CSB.
Participam ainda da Marcha dos Trabalhadores a Central Sindical e Popular Conlutas (CSP), Intersindical, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Unidade Classista e as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo.
Em mobilização por reajuste do salário mínimo, geração de emprego e contra a reforma da Previdência proposta pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL), movimentos populares e centrais sindicais do Ceará sairão às ruas em ato unificado nesta quarta-feira, 1º de maio. Além disso, o manifesto acontece em "repúdio" ao MP 873/2019, que faz alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Em Fortaleza, a movimentação ocorre na Praia de Iracema, na avenida Beira Mar, próximo ao espigão da Rui Barbosa. O evento, intitulado de Marcha dos Trabalhadores, é realizado na data que marca o Dia do Trabalho, feriado nacional que é fixado pelo decreto nº 4.859, de 26 de setembro de 1924.
Conforme Emanuel Lima, secretário de comunicação da Central Única do Trabalhadores do Ceará (CUT-CE), a população vai às ruas para reforçar a defesa dos direitos da classe no campo e na cidade. "Estamos organizados como frentes e centrais sindicais, discutindo a reforma da Previdência, além de viajar pelo Estado fazendo debates em escolas, nas ruas, no intuito de mobilizar a sociedade", disse o representante do órgão.
As novas regras da aposentadoria apresentadas por Bolsonaro, são o principal foco do ato que acontece no Ceará e em outros estados do País. "A mobilização acontece como uma forma de pressionar o Congresso Nacional, os três senadores do Ceará (Tasso Jereissati-PSDB, Cid Gomes-PDT e Eduardo Girão-Pode), além da bancada de deputados federais, a votar contra essa reforma", ressaltou o secretário da CUT-CE.
 Inclusive, em São Paulo, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 6/2019) e as medidas pretendidas pela equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, foram responsáveis por reunir, pela primeira vez na história, diversas centrais sindicais em um mesmo palanque. Entretanto, no Ceará, Emanuel disse que os movimentos já atuam em parceria há algum tempo e a aliança já está consolidada.
Francisco Moura, presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) no Estado, disse que a organização do bloco acontece porque a PEC 6/2019, não traz melhorias para população, além de não cortar privilégios, como defendido pelo favoráveis ao texto. "Não aceitamos que, em nome de entregar a Previdência social aos bancos, o governo faça uma maldade dessa. (...) Somos radicalmente contra e vamos às ruas. Convocamos todos os trabalhadores e os sindicatos para somarmos força contra a essa reforma", defendeu o titular da CSB.
Participam ainda da Marcha dos Trabalhadores a Central Sindical e Popular Conlutas (CSP), Intersindical, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a Unidade Classista e as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo.

LOC IMOVEIS

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