Em discurso na capital paulista, Bolsonaro repetiu as ameaças contra o Supremo Tribunal Federal (STF), chamou de "canalha" o ministro Alexandre de Moraes e disse que nunca será preso.
"Ou esse ministro [Alexandre de Moraes] se enquadra ou ele pede para sair. Não se pode admitir que uma pessoa apenas, um homem apenas turve a nossa liberdade. Dizer a esse ministro que ele tem tempo ainda para se redimir, tem tempo ainda de arquivar seus inquéritos. Sai, Alexandre de Moraes. Deixa de ser canalha. Deixa de oprimir o povo brasileiro, deixe de censurar o povo", afirmou o presidente.
ATAQUE AO SISTEMA ELEITORAL
Na Avenida Paulista, o presidente voltou a questionar o sistema eleitoral brasileiro, em ataque direto ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso. Novamente, pediu voto impresso na disputa de 2022, apesar de esse projeto já ter sido derrubado pelo Congresso.
Disse ainda que só Deus o tira do Palácio do Planalto. "Digo aos canalhas que nunca serei preso".
"A essas pessoas que abusam da força do poder para nos subjugar. Dizer a esses poucos que agora tudo vai ser diferente. Nós continuarmos jogando dentro das quatro linhas, mas não mais admitiremos, qualquer uma dessas outras pessoas a jogar fora dessas quatro linhas."
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