Com muita expectativa, Pedro Yuri, oito anos, chegou ao Hospital Regional Norte (HRN), do Governo do Ceará, administrado pelo Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH). O garoto estava ansioso para conhecer as irmãs Lorena e Lorrany. Gêmeas, as meninas nasceram prematuras de 32 semanas na maternidade. Ao reencontrar a mãe e conhecer as irmãzinhas, Pedro não escondeu a alegria e fez questão de segurar um dos bebês. A equipe sugeriu que ele experimentasse o Método Canguru. A técnica permite o contato corpo a corpo e contribui para o desenvolvimento mais rápido das crianças.
Quando solicitada, a visita infantil é avaliada por um psicólogo, que decidirá se a criança pode, ou não, estar no Hospital. São analisados critérios como o tipo de enfermaria em que o paciente está e as condições da internação. “A visita da criança precisa ser um momento saudável para o paciente e a criança recebida. Por isso, é necessário minimizar os danos emocionais da hospitalização. Percebemos que essa iniciativa também contribui para a relação entre paciente, família e equipe”, avalia Beatriz Albuquerque, psicóloga do HRN.
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