A convocação está prevista para ocorrer no dia 16 deste mês. "Isso depende do recolhimento de um número mínimo de assinaturas de integrantes do diretório", explica o politico.
Caso haja uma nova eleição, Cid deve disputar o cargo contra o deputado federal André Figueiredo, que reassumiu a presidência estadual da legenda.
Cid foi afastado das funções após cumprir um mandato de dois meses. "Eu fui surpreendido, sem nenhum aviso, sem nenhuma comunicação" declara.
Ao assumir ao cargo, Figueiredo alegou que senador descumpriu acordos e desrespeitou os representantes nacionais do PDT.
O senador desmente as acusações. "André alega que três compromisso de minha parte não teria sido cumpridos. Não procede essa informação. Eu assumi um único compromisso, que era apoiar a reeleição dele" justifica.
O pedetista fez criticas a André Figueiredo, sem citar o nome do deputado.
"Foi adotada uma estratégia equivocada durante a campanha eleitoral. Invés de admitir o erro, insiste em persistir numa posição de disputa, de vingança, como se o povo não fosse soberano nas suas decisões" comentou.
Por fim, Cid Gomes disse estar focado no próximo pleito municipal. "Eu tenho a firme convicção de que há um sentimento amplamente majoritário no partido, que a gente deve virar a página da eleição de 2022, e preparar o partido para as eleições de 2024", declarou.