A coordenadora médica da Emergência Pediátrica do HRN, Maria Stella Monteiro, explica que em um quadro viral respiratório, em geral, a criança pode apresentar coriza, dor de garganta, febre, tosse e desconforto durante a respiração. Caso a criança esteja bem alimentada e com leve coriza, pais ou responsáveis devem observar o desenvolvimento da doença. Um sinal de alerta de que os pequenos devem ser conduzidos a um serviço médico é se houver febre associada a outros sintomas como falta de apetite ou se apresentar desconforto respiratório. “O médico é quem vai desenhar a melhor conduta para aquele momento”, acrescenta Monteiro.
Em relação ao quadro gastrointestinal, os sinais mais comuns são náuseas, vômitos, diarreia com ou sem sangue, febre e falta de apetite. A presença de sangue nas fezes, febre, vômitos repetidos, falta de apetite e escassez de urina indicam que a criança está desidratada.
Até levar o filho para o atendimento médico, é necessário hidratá-lo e, se necessário, dar algum remédio para febre. “Se a criança está vomitando, posso oferecer pequenas quantidades de água e procurar atendimento médico”, indica a médica.
Prevenção
Para evitar doenças respiratórias, a orientação é manter a higienização frequente das mãos com água e sabão ou álcool 70%; evitar aglomerações; usar máscara em crianças maiores de dois anos; e manter atualizada a caderneta de vacinação.
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