A polícia foi identificando os criminosos. A origem dos cartãozeiros era no Rio de Janeiro, com fortes núcleos no Ceará, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Os cartãozeiros estão mortos ou presos. Cerca de 1.600 sobreviveram, cumprem penas e, agora, estudam nos presídios tentando voltar à sociedade como trabalhadores. Os jovens que fazem parte das facções podem ter o mesmo destino se os pais, amigos, líderes religiosos e outros conselheiros não os orientarem sobre a importância de viver com dignidade, em vez de morrer aos 25 anos sem aproveitar a vida.
As forças de segurança em todo o Brasil estão caçando os membros de facções e eles serão presos. O governador Elmano de Freitas alertou mais uma vez: “Eles não terão chance no enfrentamento com a polícia; irão tombar”. O gestor cearense é contra banho de sangue, mas os faccionados passaram do limite: tornaram-se assassinos frios, matando sem qualquer motivação
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