No início da semana, o governo bateu o martelo e decidiu pagar mais duas parcelas de R$ 300 aos trabalhadores informais
Por: Alex Albuquerque
O ministro da Economia, Paulo Guedes, considera que a extensão do auxílio emergencial por mais dois meses, em julho e agosto, marcará o período necessário para que haja uma organização do "retorno seguro ao trabalho", seguindo protocolos internacionais. O comentário foi feito durante reunião ministerial no Palácio da Alvorada, que é transmitida ao vivo pela TV Brasil.
No início da semana, o governo bateu o martelo e decidiu pagar mais duas parcelas de R$ 300 aos trabalhadores informais - além das três primeiras parcelas inicialmente aprovadas, de R$ 600, com vigência até julho.
"O primeiro passo, vamos lançar essa camada de proteção, com a extensão do auxílio emergencial por dois meses, enquanto isso organiza-se a volta, o retorno seguro ao trabalho, dentro dos bons protocolos", disse o ministro no encontro.
Segundo Guedes, o governo espera que "nesses 60 dias haja uma organização de retorno seguro ao trabalho". "Depois entramos em uma fase, finalmente, de decolarmos novamente atravessando as duas ondas. Esse é o desafio" do governo, declarou o ministro da Economia.
Governo também vai criar programa, "Renda Brasil" , deverá ser o nome do programa, e unificará vários programas sociais. Após Pandemia
De acordo com o ministro, haverá a unificação de vários programas sociais para a criação do Renda Brasil, que deve incluir os 38 milhões de beneficiários do auxílio emergencial, que eram "invisíveis" até pouco tempo.
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