As demissões na pasta derivam da crise que atinge o ministério. Isso acontece após as mudanças de cargos atingirem os alunos do escritor Olavo de Carvalho
Por: Alex Albuquerque
Iolene Lima afirmou, por meio de sua conta pessoal no Twitter, que não faz mais parte do grupo do MEC
Anunciada no último dia 14 como secretária-executiva do Ministério da Educação (MEC), Iolene Lima afirmou, por meio de sua conta pessoal no Twitter, que não faz mais parte do grupo do MEC. Ela é a segunda indicação que o ministro Ricardo Vélez não consegue emplacar. Anteriormente, o assessor Rubens Barreto também não foi nomeado.
Esse cargo é visto como o "número 2" do ministério, com maior importância política abaixo do ministro Ricardo Vélez.
O desgaste de Ricardo acontece após mudanças de cargos atingirem os alunos do escritor Olavo de Carvalho, o que o fez demitir seu secretário-executivo, Luiz Antônio Tozi. A entrada de Iolene no governo também desagradou olavistas, que a viam ligada a Tosi, segundo a Folha de São Paulo.
Para manter o apoio a Vélez, a ala militar tenta colocar no cargo o ex-reitor da Universidade de Brasília (UnB), Ivan Camargo, engenheiro elétrico próximo a militares da cúpula do Governo.
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