Ele é acusado de montar esquema para impedir reportagens sobre a saúde no Rio. A magistrada também determina que Crivella fique inelegível nos oito anos subsequente à eleição municipal de 2020.
A decisão é resultado de ação ajuizada pela a coligação "É a vez do povo!" (PT e PCdoB), feira em 2020. Na ação, Crivella é acusado de "prática de abuso de poder de autoridade e conduta vedada a agente público em campanhas eleitorais, com base na Constituição. A coligação afirma que ele montou um esquema para "monitorar e impedir a interlocução de cidadãos com profissionais de imprensa" com intuito de barrar informações sobre o sistema de Saúde do Rio em período eleitoral. Para isso, usou servidores públicos municipais, que ficaram conhecidos como Guardiões do Crivella. A acusação identificou os servidores, em desvio de função, utilizados pelo ex-prefeito do Rio.
Na sentença, a magistrada disse que a decisão tinha "carácter pedagógico-preventivo" e também demonstrava o repúdio á "conduta moral e ilegal perpetrada".
FONTE: O GLOBO
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