O cearense e o senador Lasier Martins (Podemos) tentam reverter decisão que rejeitou solicitação do presidente Jair Bolsonaro contra Moraes
O senador cearense Eduardo Girão (Podemos) está na dianteira, junto a um colega de Casa, de um movimento no Senado que tenta fazer tramitar o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). No mês passado, o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), rejeitou um pedido – protocolado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido) – contra Moraes.
Agora, Girão e o também senador Lasier Martins (Podemos) planejam apresentar, na próxima semana, um recurso contra a decisão de Pacheco. A intenção é que o presidente do Senado reconsidere a decisão e acate o pedido. Não será a primeira vez que o senador cearense promove uma ofensiva contra o integrante da Suprema Corte.
Logo que tomou posse no Senado, Girão passou a defender a instalação da CPI da Lava Toga. A ideia era que a comissão investigasse “condutas ímprobas, desvios operacionais e violações éticas por parte de membros do Supremo Tribunal Federal e de tribunais superiores do país".
"Já tivemos presidentes impeachmados, senadores cassados, deputados cassados, mas o Poder Judiciário ainda não foi investigado. Só o Senado pode fazer isso", declarou à época.
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