MONSTRO: Era início de 2015, recém-chegada ao Rio, uma jovem pernambucana, então com 23 anos, curtia o início do relacionamento com Renato Peixoto Leal Filho, duas décadas mais velho. Cerca de dois meses antes, o empresário havia localizado o perfil de Maria (nome fictício) no Instagram e iniciado tentativas de paquera com comentários nas fotos. Como não obteve resposta, Renato a localizou também no Facebook, rede pela qual insistiu na abordagem. Os dois começaram a conversar, trocaram telefone e, no dia 28 de dezembro, ela veio ao Rio para encontrar pela a primeira vez aquele que já considerava como namorado, apesar dos contatos apenas virtuais.
Em poucos dias, o casal estava morando junto no apartamento na Barra da Tijuca, com vista para o Mar. Mas não demorou para que o conto de fadas virasse um filme de terror.
Na semana passada, quase sete anos depois do início desta história, Renato, que é soro e já havia sido condenado por contaminar ao menos dias mulheres com o vírus HIV, teve a pena aumentada para 13 anos e quatro meses de prisão, o que deve levá-lo de volta para o regime fechado.
Recebi essa notícia, sobre o aumento da pena, com a sensação de que "Fiz a minha parte", conta Maria, responsável por iniciar uma rede de mulheres que desmacarou o empresário até levá-lo à Justiça.
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