GOVERNO DO CEARÁ CREDENCIA 69 HOSPITAIS PARA REDUÇÃO DA FILA DE CIRURGIAS

A meta é reduzir ao máximo a fila de espera até o fim de 2023


O Governo do Ceará credenciou 69 hospitais privados, sem fins lucrativos e municipais, para reforçar o Programa Nacional de Redução de Filas (PNRF) e diminuir a fila de espera das cirurgias. Segundo a secretária da Saúde do Ceará, Tânia Mara, 60 dessas unidades já estão realizando os procedimentos. O intuito, de acordo com a secretária, é “reduzir ao máximo” a fila de espera até o fim de 2023. Até o momento, mais de 25 mil cirurgias eletivas foram realizadas neste ano, sem incluir procedimentos de urgência.

“Estamos nessa campanha para reduzir a espera das pessoas pelas cirurgias. Hoje, visitei e conversei com pacientes, que aguardavam as cirurgias há muitos anos, e que estão tendo agora a oportunidade de superar seus sofrimentos. Testemunhei o grau de profissionalismo [da equipe de saúde]. Um orgulho para o Estado, seja pela quantidade de cirurgias já realizadas e pela qualidade dos profissionais. Já temos 60 hospitais credenciados, e queremos chegar a 69”, afirmou o governador Elmano de Freitas, que esteve visitando o Hospital Estadual Leonardo da Vinci (Helv), na manhã desta segunda-feira (24), acompanhado da titular da Sesa, Tânia Mara.

O primeiro balanço de cirurgias realizadas deve ser divulgado em agosto. Com investimento de quase R$ 170 milhões das iniciativas federal e estadual, a meta é realizar cerca de 45 mil procedimentos. O Programa Nacional de Redução de Filas conta com recurso federal de R$25,9 milhões e contrapartida estadual no valor de R$7,98 milhões, totalizando R$ 33,88 milhões para 15.900 cirurgias no Ceará. Pelo Plantão Cirurgias da rede estadual são previstos quase 29 mil procedimentos, com investimento inicial de R$135 milhões.

“Estamos todos envolvidos para que, no final do ano, tenhamos redução máxima na fila de cirurgias eletivas. Para isso, também contamos com a população cearense, para que atualize o cadastro. Temos WhatsApp e também é possível ligar para Secretaria da Saúde”, reforçou Tânia Mara.


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