DEPUTADO ANDRÉ FERNANDES FEZ PROPAGANDA DE ATOS QUE RESULTARAM EM TERRORISMO EM BRASÍLIA

Após a repercussão negativa, o parlamentar disse que não foi à Praça dos Três Poderes e apagou a publicação nas rede sociais.


O deputado federal eleito pelo Ceará, André Fernandes (PL), ajudou a mobilizar, na última sexta-feira (6), a ida de aliados para um “ato contra o governo Lula" em Brasília. O evento terminou virando um ato terrorista com aSURPREENDIDO

Procurado pela reportagem, o parlamentar disse que foi supreendido com os atos terroristas. "Não fazia a menor ideia do que algumas daquelas pessoas estavam planejando", disse. O deputado, no entanto, não explicou o porquê de ter publicado a imagem da porta depredada mesmo após a invasão e os atos de vandalismo.

Ele disse ainda que por "motivos pessoais" não esteve presente em Brasília no domingo e que "só tomou conhecimento da baderna através da própria imprensa".

O deputado eleito acrescentou que "não apoia atos terroristas e já escreveu uma nota repudiando os atos". invasão e depredação das sedes do Legislativo, do Executivo e do Judiciário.

"Neste final de semana acontecerá, na Praça dos Três Poderes, o primeiro ato contra o governo Lula. Estaremos lá", escreveu André Fernandes na sua conta do Twitter.

Após a invasão do Supremo Tribunal Federal (STF), o cearense publicou a foto de uma porta da instituição com uma placa indicando o nome de Alexandre de Moraes, ministro da Corte e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Fernandes ainda escreveu: "Quem rir vai preso".

O deputado federal eleito pelo Ceará apagou a mensagem e mudou a identificação no Twitter.



SURPREENDIDO

Procurado pela reportagem, o parlamentar disse que foi supreendido com os atos terroristas. "Não fazia a menor ideia do que algumas daquelas pessoas estavam planejando", disse. O deputado, no entanto, não explicou o porquê de ter publicado a imagem da porta depredada mesmo após a invasão e os atos de vandalismo.

Ele disse ainda que por "motivos pessoais" não esteve presente em Brasília no domingo e que "só tomou conhecimento da baderna através da própria imprensa".

O deputado eleito acrescentou que "não apoia atos terroristas e já escreveu uma nota repudiando os atos".



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