DEPUTADOS DO CEARÁ DECLARAM APOIO Á APROVAÇÃO DO PISO DA ENFERMAGEM; "DIA HISTÓRICO PARA O BRASIL"

Parlamentares usaram as redes sociais para manifestar apoio ao projeto que será votado na noite desta quarta-feira (4).


Deputados federais devem votar nesta quarta-feira (4), em Brasília, a partir das 18h30, o Projeto de Lei 2564/20, que estabelece o piso de R$ 4,7 mil para profissionais da enfermagem — públicos e privados. Mais da metade da bancada de 22 deputados cearenses já se manifestaram nas redes sociais, declarando voto a favor da aprovação  


Aguardada há seis meses, a votação foi confirmada nesta quarta (4) pelo presidente da Câamara Federal, Arthur Lira (PP-AL). Segundo o deputado, até então, estava sendo discutida "a forma de custeio" do piso nacional, especialmente em hospitais filantrópicos e públicos, "para não haver demissões".

"Dia histórico para o Brasil e para todos que carregam a missão da enfermagem", demarcou, no Instagram, o deputado cearense André Figueiredo (PDT).

Os deputados José Airton Félix, Luizianne Lins e José Guimarães, da bancada do PT, também se posicionaram. Guimarães disse que a categoria "merece reconhecimento" e que foi a que mais sofreu na pandemia de Covid-19.

Até a tarde desta quarta-feira (4), também manifestaram apoio aos profissionais da enfermagem os deputados, Robério Monteiro(PDT), Danilo Forte (UB), Denis Bezerra (PSB), Eduardo Bismarck (PDT), Genecias Noronha (PL), Idilvan Alencar (PDT), Leônidas Cristino (PDT), e Moses Rodrigues (UB).

O deputado Mauro Filho (PDT), que tem atuado na definição dos recursos para ajudar a custear os novos salários, fez discurso no plenário, ressaltando que as fontes de verba estão identificadas. 

APROVAÇÃO EM ETAPAS

Para assegurar a efetivação do piso salarial da enfermagem, deputados e senadores devem trabalha por ainda mais um mês para aprovar outras propostas que minimizem o impacto financeiro dos novos salários e garantam aos profissionais segurança jurídica.

De acordo com Célio Studart, a ideia é que todos os projetos, aprovados em Congresso, cheguem ao mesmo tempo nas mãos do presidente Jair Bolsonaro (PL), para sanção do Executivo.


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