O DRAMA DA PRIMEIRA-DAMA DO BRASIL: AVÓ TRAFICANTE E MÃE ACUSADA DE FALSIFICAÇÃO E OUTROS CRIMES

Em entrevista, o Presidente Jair Bolsonaro disse que, notícia divulgada por revista, deixou primeira-dama 'arrasada'. 

Por: Alex Albuquerque



A avó da primeira-dama Michelle Bolsonaro, Maria Aparecida Firmo Ferreira, 79 anos, que ficou três dias em uma maca no corredor do Hospital de Ceilândia, no Distrito Federal, aguardando cirurgia, foi presa em flagrante em 1997 – quando tinha 55 anos de idade – por tráfico de drogas.  


Segundo reportagem da revista Veja, divulgada nesta sexta-feira, 16, Maria Aparecida era conhecida nas ruas como “Tia” e, segundo a polícia, sua principal atividade era vender drogas no Centro de Brasília. Ela foi presa com 169 “cabecinhas de merla”, um subproduto da cocaína, em julho daquele ano.

Falsidade ideológica

O processo contra Maria das Graças, mãe de Michelle e filha da traficante, envolvia a posse de dois registros civis: um verdadeiro e o outro falso, em que não constava o nome do pai e o da mãe foi alterado – de Maria Aparecida Mendes para Maria Aparecida Firmo Ferreira. O registro ainda a deixou nove anos mais nova (o ano de nascimento passou para 1968) e a altura aumentou 13 centímetros (1,73 m).

Maria das Graças contou que perdeu  a carteira de identidade e a certidão de nascimento. Ao fazer um novo registro civil, decidiu excluir o nome do pai, porque ele “abandonou a família”, e, “aconselhada por duas amigas”, também alterou a data do seu nascimento — mas nada disso tinha nenhuma “intenção criminosa”.

Do Correio
Via Rede Nordeste

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